quarta-feira, 26 de março de 2008

Revisão bibliográfica feita não só por sites mais também livros.

Esta revisão bibliográfica foi realizada por mim, com objetivos de aprendizagem. Acradeço pela atenção.
À Artrite Reumatóide Juvenil tem vários termos utilizados para designar esta patologia, são: Atrite Reumatóide Juvenil (ARJ), Artrite Crônica Juvenil (ACJ), Artrite juvenil e Doença de Still.
A ARJ é uma doença inflamatória de origem desconhecida, que ocorre em crianças abaixo dos 16 anos de idade, com certa predominância no sexo feminino, na relação de 3:1, quando comparado ao sexo masculino. Ë uma doença relativamente rara que em decorrência do processo inflamatório, surge um quadro clinico de dor, edema, vermelhidão, calor e diminuição dos movimentos das articulações afetadas, deformidades, alterações no crescimento, rigidez articular, fraqueza muscular. Não é fatal mas caso não seja tratada precocemente pode acarretar prejuízos permanentes.(LOIOLA, 2003).
A principal queixa relata por pacientes portadores dessa patologia em relação a seu quadro clinico, é a dor, que se apresenta com variação de intensidade, podendo ser referida de leve à moderada na maioria dos casos, ou tornar-se de forte intensidade chegando a ser insuportável, ocorrendo dores quase todos os dias, durantes o dia inteiro, sem parar (ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL..., 2007). A intervenção fisioterapêutica frente a essa patologia, será no intuito de minimizar e /ou aliviar os sinais e sintomas do processo patológico, controlando as manifestações clinicas e prevenindo as deformidades músculo esqueléticas, que poderão surgir como conseqüência do processo patológico
Apesar das baixas taxas de mortalidade, é uma patologia que apresenta graus variáveis de incapacitação funcional e prejuízo na qualidade de vida desses pacientes, podendo causar complicações determinantes e permanentes na vida dessas crianças (HILÄRIO, 2003).
Segundo Oliveira (2001), os estudos epidemiológicos inúmeras vezes apresentam resultados diferentes, os quais ocorrem devido a heterogeneidade da doença, diferença na aplicação dos critérios diagnosticados, falta de uniformidade de planejamento das pesquisas, ou porque, realmente, algumas populações têm uma incidência superior.
Em países bem mais desenvolvidos a Artrite Reumatóide Juvenil é tida como uma doença do tecido conjuntivo mais comum da infância, com prevalência que varia de 0,2 à 1,1/ 1000 (KISS: PEREIRA, 2000). Conforme Hirschheiner (2004), vários estudos foram realizados na Inglaterra, Estados Unidos, Filândia, e Suécia apontam para incidência anual entre 9 e 18/ 100.000 crianças abaixo de 16 anos de idade, casos novos/ ano. No Brasil, não existem estudos epidemiológicos sobre o assunto, mas se reconhece que a ARJ não é rara, sendo a segunda doença reumatológica mais comum na infância, superada apenas pela febre reumática. Os serviços de reumatologia pediátrica em São Paulo registraram, entre 1984 e 1988, a admissão de dez a doze novos casos por ano (DAMASCENO, 1998).
Com relação à idade do inicio, ARJ pode ocorrer em qualquer faixa de etária, apresentando um pico em crianças que estão entre 1 à 5 anos e dos 10 aos 14 anos. Os pacientes com idade de 0 à 4 anos de idade pertencem geralmente ao grupo de oligoarticular, enquanto os adolescentes, pertencem ao grupo poliarticular. Isto com prevalência nos Estados Unidos de 50/100.000, o que esta mais de acordo com os dados obtidos em outros paises, como Suécia e Inglaterra, tendo predominância no sexo feminino, com uma relação de 3:1 e com uma menor freqüência em crianças da raça negra (ARTRITE EM CRIANÇAS..., 2003). Porém Oliveira (2001), fala que ARJ é uma doença que acomete crianças de qualquer idade, sexo, raça ou nível socioeconômico.
De acordo com os aspectos clínicos a da ARJ é usual a fisiopatologia, que recorre de uma inflamação da sinóvia, tornando-se edemaciada e avermelhada e as vilosidades aumentadas em seu volume, ocupando grande parte da cavidade articular. A articulação torna-se distendida, devido ao processo inflamatório e ao aumento do liquido sinovial, o qual fica turvo e com menor viscosidade. As vilosidades sinoviais, de inicio recobrem frouxamente a cartilagem articular para seguir, aderirem firmemente as margens cartilaginosas, substituindo-se. O tecido sinovial cresce, cobrindo, de forma circular, a cartilagem articular, ligando –se de tal maneira que não pode mais se destacar. Por alguma razão ainda não esclarecida, os ligamentos ficam frouxos, os músculos se atrofiam e apele que recobre a articulação torna-se tensa e atrófica e o osso torna-se osteoporótico e o tecido de granulação sinovial. A cavidade articular enche-se de fibrina, que se origina e oblitera a articulação, iniciando o processo de anquilose (que é a diminuição absoluta de movimentos) (SHEPHERD,1998; ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL,2003). Segundo Oliveira (2001), relata em estudos que apesar dos quadros clinico e patológicos estejam bem documentados, ainda são vagos os conhecimentos sobre a etiologia precisa que desencadeia o processo auto-imune e os mecanismos iniciais e conforme Kiss e Pereira (2000) a heterogeneidade clinica da ARJ pressupõe uma multiplicidade de fatores e mecanismos que poderiam contribuir, de alguma maneira, para as diferentes formas clinicas, sendo possível etiologias e patogenias distintas para cada tipo de inicio da patologia.
Para Loiola (2003), vários fatores podem contribuir para a patogênese da doença, dentre eles, podem ser citados: os infecciosos, os imunológicos, os genéticos, os traumáticos e os distúrbios psíquicos. Já Hilário (2003), revela que não é qualquer criança que irá apresentar a ARJ, mas sim, apenas aquelas que apresentam uma susceptibilidade à sua ocorrência. Assim, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, as causas de ARJ são desconhecidas e acredita-se que as crianças desta patologia já nascem com uma facilidade de adquiri-la, onde, durantes o decorrer de sua vida, algum fator, ainda não conhecido, seria o responsável pelo aparecimento dos sinais da doença.
Para Hirschheimer (2004), os quadros clínicos apresentados por crianças infectadas, geralmente são autolimitados, porém, em alguns casos, podem evoluir de maneira crônica, causando frequentemente a artrite na criança.
Damasceno (1998), sugere que auto-imunidade não tem um papel bem esclarecido em relação à etiologia da ARJ, porém alguns achados sorológicos são encontrados, como hipergamaglobulinemia, ativação do complemento, e presença de alguns anticorpos.
Kiss e Pereira (2000), relatam em seus estudos que o número de linfócitos T e B em crianças postadoras de ARJ é normal, havendo uma aumento do número de linfócitos T no liquido sinovial em relação ao do sangue periférico; uma grande porcentagem das células T, estão ativadas, sendo portanto a responsáveis pelo processo inflamatório local, quando estes interagem com os macrófagos HLA-DR+.
O artigo de Artrite Reumatóide Juvenil (2003), observa ser uma doença com quadros clínicos variáveis, onde alguns evoluem espontaneamente para a cura, e outros com importantes deformidades no aparelho locomotor, podendo aparecer complicações viscerais, que algumas vezes levam ao óbito. A rigidez matinal é um dos primeiros sinais da doença e acomete principalmente as articulações interfalangianas e as metacarpofalangianas de forma simétrica, alem do possível comprometimento de outra articulações como punhos, pés, joelhos, cotovelos, entre outras. As mialgias e vasculites podem aparecer, principalmente em membros inferiores e refere-se a gravidade da doença. Como manifestação extra-articulares, temos a iridociclite (inflamação da íris e corpo ciliar) e a pericardite, que podem em semana ou meses, o ataque às articulações.
Quanto à classificação e características dos diferentes subtipos de ARJ, apresenta-se de três forma diferentes do inicio da patologia: a forma oligoarticular, quando há comprometimento de uma à quatro articulações; a forma poliarticular, quando compromete cinco ou mais articulações; e a forma sistêmica, quando os pacientes apresentam manifestações sistêmicas como febre, manchas na pele, aumento dos gânglios, aumento do fígado e do baço, desenvolvimento desigual dos membros e dedos, e a artrite aparece somente semanas ou meses após o começo desse quadro. Alguns pacientes especialmente meninas, apresentam inflamação ocular chamada de iridociclite, que se não for diagnosticada e tratada precocemente, pode evoluir para perda da visão (HILÁRIO, 2003; THOMSON; SKINNER, PIERCY, 2002).
A moléstia oligoarticular (ou pauciarticular), é uma forma mais comum de ARJ, acomete de 30 à 50 % das crianças afetadas pela doença. Frequentemente, os sintomas articulares desse mal, são brandos e seu surgimento é insidioso, assintomático, caracterizado pelo acometimento de quatro ou menos articulações, de forma assimétrica, e em cerca de 30% dos casos, é monoarticular, acometendo com mais freqüência o joelho. As grandes articulações, em especial joelhos, tornozelos e cotovelos são mais acometidas, sendo que as pequenas articulações das mãos, pels e coluna cervival são menos afetadas (KISS; PEREIRA, 2000; OLSON; JONES, 2000: SKARE, 1999).
Segundo Damasceno (1998) e Oliveira (2001), ocorre um predomínio no sexo feminino 3:1, e o pico incidência é em torno de um a três anos de idade, porém pode ocorrer com menos de um ano de idade ou na adolescência. As manifestações extra-articulares são raras, exceto pelo comprometimento ocular, causada pela presença de uveíte.
A maioria dos pacientes quando chega ao pediatra, não parecem esta sistemicamente doentio, então a avaliação é dirigida à analise de uma deambulação anormal ou relutância em andar ou brincar, mascarando o diagnostico e tratamento precoce, podendo resultar em atrofia muscular, dependendo da gravidade da moléstia, idade de acometimento e duração da inflamação articular (OLSON:JONES, 2000).
De acordo com ao artigo de Artrite Reumatóide Juvenil (2003), a ARJ oligoarticular é dividida em subtipo I e o subtipo II. Macdonald (1999), a oligoartrite representa cerca de 20 à 25% das crianças com diagnostico de ARJ , afetada principalmente meninas com idade pré- escolar, iniciando geralmente antes dos 5 anos de idade. Caracteristicamente, a iridociclite é a complicação mais seria desse subtipo da ARJ, tida como manifestação extra-articular predominante, que se manifesta em cerca de 20 à 30% dos pacientes, podendo preceder, ser concomitante u aparecer ate 10 ou 20 anos o inicio da artrite.
Kiss e Pereira (2000) salientam que cerca de 15 % das crianças com iridociclite evoluem para cegueira uni ou bilateral e 22 % para diminuição da acuidade visual, sendo que a catarata e ceratopatia em faixa ocorrem 11 e 11% dos casos, respectivamente. Em crianças com esse subtipo da doença, deve-se realizar avaliações oftalmológicas d rotina de cada três meses, nos dois primeiros anos e, a partir daí, a cada seis meses, por um período mínimo de 5 a 7 anos.
Oliveira (2001) explica que, não existem outras manifestações extra-articulares, e a presença de sintomas como febre, astenia, anorexia ou organomegalia devem levar a pensar em outro diagnostico. As crianças portadoras deste subtipo de ARJ, possuem anticorpos antinucleares em cerca de 40 à 75% dos casos, e a incidência desses anticorpos tende à aumentar em ate 95%, nos pacientes portadores de iridociclite (DAMASCENO, 1998).
A oligoartrite estendida ou subtipo II da ARJ, ocorre em cerca de 50% das crianças, afetando preferencialmente meninos com idade a 7anos. Acometendo em geral,as articulações dos membros inferiores, sendo comum o comprometimento monoarticular, especialmente de joelhos tornozelo e quadril. Algumas vezes, existem duvidas diagnosticas entre esse subtipo de ARJ e as espondiloartropatias, devido as semelhanças, pois artrites assimétricas recorrentes de membros inferiores, associadas à entesite, à uretrite e/ou conjuntivite, à psoríase e à historia familiar de doenças reumática sugerem o diagnostico de espondiliartropatia (KISS; PEREIRA, 2000).
Segundo Damasceno (1998), descreve-se a ocorrência de entesite (inflamação dos feixes fibrosos da cápsula articular), sendo vista frequentemente como fasciíte plantar ou tendinite de Aquiles. Em alguns casos, a lombalgia com sacroiliíte pode se desenvolver vários anos mais tarde, a uveíte pode ocorrer em 15 à 25% dos casos, manisfestando-se de forma sintomática e unilateral. Cerca de 10% das crianças com ARJ oligoarticular, não apresentam as características típicas dos subtipos I e II. São crianças de quaisquer idade, sexo, negativos para o Fator Antinuclear (FAN), que não apresentam uveíte e que as vezes evoluem para doença poliarticular, sendo enquadradas num terceiro subtipo não determinado.
O diagnostico da artrite oligoarticular, geralmente é retardado por ser pouco dolorosa, e não ser verbalizada pela criança, chamando atenção, muitas vezes, penas quando as deformidades aparecem.O prognostico deste grupo é bom, com remissão em quatro à cinco anos e seqüelas escassas ou nulas, a maioria dos pacientes com oligoartrite terá o curso persistente, em geral durando de 2 à 5 anos, mantendo uma boa capacidade funcional articular (HIRSCHHEIMER, 2004).
A ARJ considerada como poliarticular, afeta cinco ou mais articulações nos primeiros meses da doença, ocorrendo em 30 à 50% das crianças. A artrite é do tipo simétrica, com inicio abrupto ou insidioso, acometendo proporcionalmente, mas as meninas que meninos,e apresenta dois picos de maior incidência: entre um e cinco anos e entre nove e doze anos de idade (DAMASCENO, 1998).
As manifestações sistêmicas são raras, porém, febre, adenomegalia, hepatoesplenomegalia e pericardite podem estar presentes com freqüente e gravidade menores do que as observadas na forma de inicio sistêmico, alem da iridociclite crônica, que apesar de rara pode acontecer. O envolvimento da temporomandibular também é bastante comum, ocasionando uamlimitaçao na abertura da boca e a micrognatia. É comum que se notem dificuldades na marcha, irritabilidade e posturas de defesa, pois as crianças não costumam se queixar de dor sobre as articulações fechadas. Esta forma poliarticular, pode ser dividida em dois subtipos: um fator reumatológico positivo, e outro negativo (KISS; PEREIRA,2000).
Segundo Oliveira (2001), o fator reumatológico positivo, é forma de menor incidência correspondendo apenas 5% das ARJ. Compreende os casos de artrite que envolvem mais de quatro articulações nas quais se detecta a positividade do fator reumatóide pela prova do látex, onde esta positividade costuma ocorrer nos três primeiros meses dos sintomas iniciais, sendo raro tornar-se positivo após um ano da doença. Na grande maioria, a doença se inicia entre os 12 e 16 anos, podendo ser encontrada em pacientes com três ou quatro anos de idade onde cerca de 90% dos pacientes pertencem ao sexo feminino. Este subtipo é considerado uma forma de apresentação de artrite reumatóide no adulto, que ocorre principalmente em pacientes com menos de 16 anos, na qual apresenta as mesmas características imunogenéticas, clinicas, laboratoriais, evolutivas e necessidades terapêuticas.
A característica principal dessa forma de ARJ é a rapidez de instalação e a gravidade do quadro articular, desenvolvendo alterações erosivas precoces,a s vezes já nos primeiros 6 meses da doença. Geralmente de inicio insidios, e o padrão da doença articular é o de uma poliartrite inflamatória simétrica, afetando grande e pequenas articulações, como punhos, carpos, metacarpofalangianas, interfalangianas e matatarsofalangianas, seguida de cotovelos, joelhos, ombros e quadris (ATRITE REUMATÓIDE JUVENIL, 2003; DAMSCENO, 1998).
De acordo com Loiola (2003), a presença de nódulo que são moveis e não dolorosos, geralmente estão aderidos aos tecidos mais profundos, que duram alguns meses e então desaparecem. Os nódulos subcutâneos, ocorrem sobretudo nessa forma de doença, como a manifestação extra-articular mais comum, em torno de 10% dos casos,onde sua presença esta vinculada a doença mais severa e crônica, e geralmente estão localizados na face extensora distal do cotovelos, occipital, tendão de aquiles, tendões flexores dos dedos, face extensora dos punhos, falanges distais dos dedos das mãos e pés, e superfície anterior da tíbia (HIRSCHHEIMER, 2004).
O surgimento sistêmico da ARJ, é forma mais grave e menos comum, afetando cerca de 10 à 20 % de todos os casos e em um terço dos pacientes,as manifestações sistêmicas podem preceder a artrite, dificultando o diagnostico. Pode ocorrer em qualquer idade ou sexo, não havendo predominância entre o feminino e o masculino, porem, em dois terço dos pacientes,a artrite começa antes dos cinco anos,e após o dez anos de idade, ocorrendo uma ligeiro predomínio no sexo feminino. Esta forma de artrite é assim designada, por apresentar manifestações extra-articulares nas primeiras semana ou meses da doença da doença e, as vezes pela quase total ausência de manifestações articulares (DAMASCENO, 1998).
O inicio sistêmico, surge em 10 à 35% das crianças com ARJ, sem preferência por idade ou sexo, caracterizando-se pela presença de sinais sistêmicos exuberantes e artrite. Dentre as manifestações sistêmicas,a febre existente em todos os pacientes e o a as erupções cutâneas em 95%, e são os de maior valor diagnostico, podendo –se encontrar também com freqüência a adenomegalia em 70%, hepatoesplenomegalia em 85%, pericardite em 35%, miocardite em 20% e pleurite em 20% dos casos (KISS;PEREIRA, 2000).
A febre neste tipo de artrite, caracteriza-se por ser intermitente e elavada, com um a dois picos febris diários, de pelo menos 39 graus, ao final da tarde ou à noite, por pelo menos duas à três semanas, podendo voltar parcialmente ao normal pela manha. Na vigência da febre, que seria durante os picos febris, a criança parece severamente doente, onde o comprometimento do estado geral e dos sintomas articulares, costumam ser proeminentes, conferindo à criança um aspecto toxeminado, que surpreendentemente, pode desaparecer por completo com a queda de temperatura, e a criança se comporta como se estivesse enferma. A febre pode preceder a artrite com seu quadro articular, em semanas, meses ou anos, tornando o diagnostico obscuro (SKARE, 1999).
Segundo Shepherd (1998), em relação ao processo inflamatório articular, pode-se verificar sinais e sintomas periféricos, tais como edema, dor ao nível das articulações, cãibras, tendossinovite, diminuição da força muscular e atrofias musculares.
Em quase todos os pacientes com artrite sistêmica, a poliartrite se instala nos primeiros meses da doença, onde 25% dos casos evoluem para poliartrite destrutiva sem remissões, com comprometimento significativo das articulações coxofemorais, resultando em diminuição acentuada da capacidade funcional (MACDONALD, 1999). Então o diagnostico exige presença de febre alta, diária e intermitente, superior a 39 graus, por mais de 15 dias, sem causa identificável. É indispensável a presença da artrite no diagnostico definitivo, embora cerca de um quatro pacientes não tenham qualquer envolvimento articular nas primeiras semana da doença (HIRSCHHEIMER, 2004).
O diagnóstico da ARJ ainda é considerado de difícil realização, uma vez que as suas formas de apresentação são proteiformes e não existem achados laboratoriais específicos. Dessa forma, o diagnostico da doença permanece essencialmente clinico e de exclusão, com os tipos de inicio definidos pelo comportamento clinico predominantemente durante os seis meses da doença, por isso, os achados clínicos são fundamentais não só para o diagnóstico da doença como ara o de seus subtipos (SKARE, 1999).
Infelizmente, ate hoje, não existe nenhum exame complementar único capaz de confirmar o diagnostico de ARJ. Existem numerosas afecções, tais como doenças infecciosas, tumores malignos e lesões osteomusculares de caráter não inflamatório, que precisam ser descartadas antes de se chegar ao diagnostico de ARJ (MACDONALD, 1999; SHEPHERD, 1998). Muitas vezes, para se firmar o diagnóstico definitivo de ARJ, é necessário se fazer um diagnostico diferencial através da exclusão de varias outras doenças que podem causar artrite na infância, seja pela historia, exame físico, exames laboratoriais, ou através de exames radiológicos apropriados. A confirmação do diagnostico, pode ser facilitado, pela presença de processo articular inflamatório persistente, de pelo menos uma articulação, com duração mínima de seis semanas, afetando crianças ou adolescente com menos de 16 anos de idade, e presença de algumas manifestações subsidiarias, tais como rigidez matinal, rash cutâneo, febre intermitente, pericardite, espondilite cervical, nódulos reumatóides, febre reumática positivos (OLSON; JONES, 2000).
Falando sobre o efeito curativo da hidroterapia é baseado em seus efeitos mecânicos e ou termais. Ela explora a reação do corpo à estímulos quentes e frios, à pressão exercida pela água e à sensação que ela dá. Os nervos carregam impulsos sentidos na pele, para o interior do corpo, onde estimulam o sistema imunológico, aumentam a circulação, melhoram a digestão e diminuem a sensação de dor.
Geralmente o calor acalma e relaxa o corpo, diminuindo a atividade dos órgãos internos. Já o frio, estimula e revigora a atividade interna. Se você está com os músculos tensos e ansiedade causada pelo estresse, um banho quente ou ducha pode resolver. Se está se sentindo cansada e estressada, você pode tentar tomar um banho morno, seguido de uma ducha rápida fria para ajudar na estimulação de seu corpo e sua mente.A hidroterapia é indicada para tonificar o corpo, estimular a digestão, a circulação, o sistema imunológico e aliviar a dor.
Em piscina, os efeitos terapêuticos são de grande importância como a temperatura da água, que relaxa a musculatura, o empuxo, que diminui o estresse nas articulações pela menor ação do peso corporal, visto que a ação da gravidade está diminuída, entre outros efeitos. Vamos tratar, aqui, de forma simples e objetiva, a hidroterapia com a água na sua forma líquida, a piscina terapêutica. Na piscina com água aquecida (31-35°C) são utilizados, principalmente, os seguintes métodos terapêuticos: o Halliwick, o Bad Ragaz e o Watsu.
A hidroterapia vem estabelecer muitos programas de exercícios, inclusive de planejamento de suporte físico, psicológico e social aos pacientes que sofrem de ARJ, que são destinados a modificar as rotinas estruturais para atender as necessidades particulares desse portador. Entretanto a fisioterapia aquática pode fornecer muito benefícios adicionais aos efeitos a longo e curto prazo da terapia por exercícios ativo regular e supervisionados. Então a hidroterapia são exercícios físicos aquáticos sendo estes utilizados de forma abrangente. Onde será utilizados os seu componentes como aquecimento, alongamento, relaxamento e fortalecimento. Sendo assim as rotinas da hidroterapia podem incluir os seguinte: exercícios isolados de membros superiores, membros inferiores e tronco para o fortalecimento e ganho de amplitude e de movimento;exercícios de alongamento para aumentar a flexibilidade; treinamento deambulativos para reeducação da marcha, propriocepção e iniciação de sustentação de peso; técnicas de posicionamento usadas para diminui a dor; trabalho de idas e voltas para o condicionamento em geral; padrões complexos de movimentação para coordenação, equilíbrio, agilidade e simulação de habilidade atléticas ou de trabalho (RUOTI, MORRIS, COLE; 2000)
Segundo White (1998), as queixas mais comuns são de grande complexidade e podem incluir febre alta, perda de peso, erupções cutâneas e atividade incomum (devido à dor nas articulações). As articulações mais afetadas são os pés, tornozelos, joelhos, punhos, cotovelos e ombros. A terapia na água é excelente para que sofrem dessa enfermidade, devido a redução do estresse e peso nas articulações, assim como apoio adicional do efeito de bóias. Para os indivíduos com artrite reumatóide, os exercícios para amplitude de movimento em todas as articulações são uma fase importante para reabilitação. Por causa da eliminação da gravidade, fica mais fácil e menos doloroso executar os exercícios. O movimento é importante para a manutenção da força e da resistência, sendo ambos essenciais para permanecer um passo a frente dessa doença. Estabeleça o foco na amplitude de movimento da articulações e evite exercícios que aumentem ou acrescentem resistência, já que podem rapidamente agravar os sintomas.
Os efeito fisiológicos produzidos da terapia aquática tem a combinação com a temperatura da água quente, a duração e intensidade do exercício, duração do tratamento, o tipo de condição patológica. Assim, os efeitos terapêuticos é promover o relaxamento muscular, aumentar a flexibilidade e amplitude de movimento, promover a reeducação muscular, aumenta a força e resistência muscular, melhorar a consciência corporal e equilíbrio do corpo e proporcionar ao paciente confiança para alcançar máxima independência funcional. Com isso, melhorará a circulação periférica, retorno venoso, aumento da taxa metabólica, redução da sensibilidade nos terminais nervosos, inibe a musculatura espástica e adequa com se encontra hipotônica, diminui as forças de compressão nas articulações, aumenta o estimulo urinário (HANSON, NORM; 1998)
Infelizmente a doença ARJ, também pode se associa com uma forte tendência a recidiva e inflamação crônica. Embora o equilíbrio apropriado entre repouso e atividade seja necessário para reduzir os distúrbios inflamatórios, a imobilização de articulações por mais de quatro semanas pode levar a aumento da rigidez e da atrofia muscular. O tratamento como sempre deve ser focalizado nas necessidades especificas dos paciente. E focar os objetivos de tratamento em desafio particular porque os sintomas podem permanecer dia a dia (RUOTI, MORRIS, COLE; 2000).
02- ANÁLISE E DISCUSSÃO
Damasceno (1998), Golding (1998) e Hirschheimer (2004), concordam ao definir a Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), como uma doença desconhecida, que afeta crianças abaixo de 16 anos de idade, sendo mais prevalente em meninas e com evolução persistente mínima de seis semanas, apresentando um quadro clinico de dor, edema e limitação dos movimentos de pelo menos uma articulaçao.
Hilário (2003), Skare (!999), Thomson, Skinner e Piercy (2002), estão em comum acordo ao citar que Artrite Reumatóide Juvenil pode apresentar forma diferentes de inicio da patologia, a forma oligoartrite (quando compromete de uma à quatro articulações) e forma poliarticular (quando compromete cinco ou mais articulações) e a forma sistêmica (quando há manifestações sistêmicas como febre, aumento dos gânglios, aumento do fígado e do baço, manchas na pele e desenvolvimento desigual dos membros e dedos).
O artigo Artrite Reumatóide (2003), acrescenta que a principal queixa dos pacientes portadores dessa patologia em relação ao seu quadro clinico, é dor, que apresenta uma variação de intensidade, podendo ser referida de leve à moderada na maioria dos casos, ou tornar-se de forte intensidade, chegando à ser insuportável,ocorrendo dores quase todos os dias.
White (1998), Hanson e Norm (1998), Ruoti, Morris, Cole (2000), concordam e complementam-se ao esclarecer sobre a hidroterapia em paciente com Artrite Reumatóide Juvenil, em uma modalidade terapêutica empregada no tratamento de dor e de todas as situações dolorosas agudas ou crônicas, enfatizando bem os efeitos terapêuticos de promover o relaxamento muscular, aumento da flexibilidade e amplitude de movimento, a reeducação muscular, aumento da força e resistência muscular, melhoramento da consciência corporal e equilíbrio do corpo e adaptar o paciente à confiança para alcançar máxima independência funcional.
02- ANÁLISE E DISCUSSÃO
Damasceno (1998), Golding (1998) e Hirschheimer (2004), concordam ao definir a Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), como uma doença desconhecida, que afeta crianças abaixo de 16 anos de idade, sendo mais prevalente em meninas e com evolução persistente mínima de seis semanas, apresentando um quadro clinico de dor, edema e limitação dos movimentos de pelo menos uma articulaçao.
Hilário (2003), Skare (!999), Thomson, Skinner e Piercy (2002), estão em comum acordo ao citar que Artrite Reumatóide Juvenil pode apresentar forma diferentes de inicio da patologia, a forma oligoartrite (quando compromete de uma à quatro articulações) e forma poliarticular (quando compromete cinco ou mais articulações) e a forma sistêmica (quando há manifestações sistêmicas como febre, aumento dos gânglios, aumento do fígado e do baço, manchas na pele e desenvolvimento desigual dos membros e dedos).
O artigo Artrite Reumatóide (2003), acrescenta que a principal queixa dos pacientes portadores dessa patologia em relação ao seu quadro clinico, é dor, que apresenta uma variação de intensidade, podendo ser referida de leve à moderada na maioria dos casos, ou tornar-se de forte intensidade, chegando à ser insuportável,ocorrendo dores quase todos os dias.
White (1998), Hanson e Norm (1998), Ruoti, Morris, Cole (2000), concordam e complementam-se ao esclarecer sobre a hidroterapia em paciente com Artrite Reumatóide Juvenil, em uma modalidade terapêutica empregada no tratamento de dor e de todas as situações dolorosas agudas ou crônicas, enfatizando bem os efeitos terapêuticos de promover o relaxamento muscular, aumento da flexibilidade e amplitude de movimento, a reeducação muscular, aumento da força e resistência muscular, melhoramento da consciência corporal e equilíbrio do corpo e adaptar o paciente à confiança para alcançar máxima independência funcional.
03- METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, tendo como características, levantar com base na literatura pertinente, conhecimentos teóricos que serviram de fundamento para realização do referido estudo.
A linha de raciocino utilizada consistiu na abordagem dedutiva que conforme os autores citados anteriormente, enfatizam que partindo-se de teorias e leis, pode-se deduzir um fenômeno particular. Assim pela natureza desse estudo fundamento-se em matérias já elaborados como, livros, artigos de revistas, material on-line adquiridos na biblioteca pessoal do UNIPÊ, internet, dentre outros, sendo tais fontes denominadas de secundarias.
Quanto aos objetivos, a pesquisa enquadra-se na categoria exploratória por promover uma maior familiarização com problema, objetivando torná- lo mais claro possível, e principalmente proporcionar o aprimoramento de idéias ou descobertas. Desse modo os passo percorridos para realização de pesquisa foram: levantamento bibliográfico, leitura, resumo e fichamento das obras; analise e discussão dos dados teóricos, e finalmente elaboração das considerações finais.
04- CONSIDERAÇÕES FINAIS
A finalização dessa pesquisa, demonstra que a Artrite Reumatóide Juvenil, é uma patologia que apresenta quadros variáveis de deformidades estruturais e limitações funcionais, decorrentes de seus sinais e sintomas, onde um dos principais é a dor. Tal patologia mereceu atenção exatamente por afetar crianças, causando dores intolerável, levando a quadros penosos de incapacitação e de alteração no desenvolvimento e crescimento físico e psicossocial.
A prioridade da pesquisa, foi proporcionar e demonstrar há nos estudantes e futuros profissionais de fisioterapia que a reabilitação aquática (hidroterapia) tem como finalidade melhorar a funcionalidade e qualidade de vida de portadores dessa patologias. Além de encorajar o individuo ao ambiente socioeconômico e interação com outros pacientes, melhorando o seu estado corporal e psicológico.
REFERÊNCIAS
DAMASCENO, R.P. Artrite Reumatóide Juvenil. In: MOREIRA, C; CARVALHO, M. A.P. Noções Praticas de Reumatologia. 2.ed. Belo Horizonte: Livraria e Editora Health, 1998.
DAMIANE, C; DAMIANE.G. Manual de Recursos Terapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. São Paulo: Editora Atheneu, 1998.
KISS, M. H. B.; PEREIRA, R. M. R. Reumatologia para Clínico. São Paulo: Roca, 2000.
LOIOLA, A. Artrite Reumatóide Juvenil: Um perigo para crianças. Disponível em: . acesso em:20.11.2007.
MADONALD, J.Fisioterapia dos Problemas Osteomusculares do Pré-escolar e da Criança de Idade Escolar. In: BURNS, Y. R; MADONALD, J. Fisioterapia e Crescimento na Infância. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1999.
SKARE, T. L. Reumatologia:princípios e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A. 1999.
SHEPHERD, R. B.Fisioterapia em Pediatria. 3 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1998.
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Prevenção e Controle

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Inquérito sobre a qualidade de vida relacionada à saúde em crianças e adolescentes portadores de artrites idiopáticas juvenis

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